Como prefiro acreditar que falta apenas 1 semana para terminar o primeiro trimestre (período de maior risco para um aborto espontâneo e que algumas grávidas costumam nem contar para a família tamanha a ansiedade, enjôos, mal humor e excesso de sono), tenho muito o que comemorar. Não senti nadaaaaaa disso, apenas hoje quando meu marido cortou o alho o cheiro pareceu um pouco mais forte do que o comum, mas não atrapalhou meu apetite. Isso nunca.
E hoje vim contar pra vocês como tem sido minha adaptação a nova alimentação.
SIM, estou sentindo muita falta de coca-cola e bombom sonho de valsa. Mas como já sabia que teria que parar por pelo menos 1 ano (durante a gravidez e uns meses da amamentação) estou convencida de que estou fazendo o melhor pra nós dois.
As bolachas recheadas foram substituídas por frutas. Mais de 3 por dia. Laranja, banana, maçã, kiwi. Infelizmente aqui não tem mamão, goiaba, manga :(
Os pães e macarrões (que eu já comia apenas em ocasiões especiais - mas com uma frequência até grandinha) viraram queijos dos mais variados tipos: emental, brie, parmegiano reggiano, burratina.
Eu amo quando tem omelete ou ovo mexido, sempre com queijo (mas esta semana estou tentando diminuir um pouco meu lado ratinha pois a prisão de ventre começou e como é um problema desde quando nasci, não quero que se agrave).
Verduras verde escuras como rúcula, couve e brócolis foram adicionadas ao cardápio. A metade de um tomate com um pouquinho de sal é sempre deliciosa.
E como aqui na Europa leva batata em tudo. Depois de alguns purês deixamos a batata de lado e começamos a comer arroz integral com carne picada e vegetais como cenoura e abobrinha, ou uma sopinha bem nutritiva para pegar mais leve.
O almoço de hoje foi peixe com camarões e legumes.
E as frutas do lanche
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